Na Sexta-feira, dia 12 de Fevereiro, realizou-se o Bailinho da Associação de Pais e Amigos das Crianças Deficientes da Praia da Vitória (APACDPV). O Bailinho teve lugar na Sociedade de Santa Luzia e teve como assunto “Os Três Porquinhos”.
A letra e música é do grupo, que foi constituído por utentes, profissionais, pais, amigos, estagiários e voluntários da Associação, perfazendo um total de 25 elementos.
A APACDPV agradece a Ricardo Martins, que escreveu o assunto, à Sociedade de Santa Luzia que dispensou o espaço para ensaios e para a actuação, à Câmara Municipal da Praia da Vitória e ao seu Presidente por todo o apoio que tem dado à Associação, assim como aos músicos que aceitaram colaborar e tornar possível o nosso Bailinho.
Os ensaios decorreram durante todo o mês de Janeiro e na primeira semana de Fevereiro. Na semana da apresentação do Bailinho (8 a 12 de Fevereiro) ensaiamos na Sociedade de Santa Luzia. Contudo, a música e letra foi ensaiada durante um período maior de tempo (aproximadamente desde fins de Novembro), sempre que possível, como por exemplo nas sessões na piscina às Terças e Quintas-feiras.
Os ensaios decorreram com tranquilidade, com o constante empenhamento dos utentes, especialmente por parte da nossa mestre, Marta, que viveu intensamente todo este período de Carnaval. Também é de louvar o esforço do nosso lobo mau, Tiago, que decorava as falas de todos, apesar de às vezes se esquecer das suas. Os Três Porquinhos, Luís, Esmeralda e Elisabete também demonstraram imenso interesse e alegria, assim como algum nervosismo para que tudo corresse bem.
Todos os outros utentes que não tiveram um papel tão activo viveram também com muita alegria toda esta experiência, o que era visível nos seus rostos, principalmente durante a actuação na sexta-feira.
Também os restantes participantes do Bailinho (que não utentes) mostram sempre grande disponibilidade para ajudar, em ensaios, preparações de roupas e cenários, mesmo em horário pós laboral, e sem eles não teria sido possível realizar este evento.
Para a nossa dança conseguir estar em cima de um palco, como manda a tradição, tivemos muito que trabalhar, afinal todas as danças de Carnaval são assim e como diz o velho ditado:” Nada se faz sem trabalho!”.
A dança levava um cenário (os Três Porquinhos e o Lobo Bom) que foi desenhado pelo senhor Virgílio Fernando Teixeira Pires Toste, que desde já queremos dar o nosso agradecimento pela sua brilhante execução.
Este cenário foi pintado por alguns dos nossos utentes, que construíram também três casas ajudados pelas pessoas responsáveis; o vestuário dos dançarinos foi possível pela excelente colaboração dos pais e algum desse vestuário foi complementado na própria Associação como, por exemplo os suspensórios, em que colocámos pequenas lantejoulas vermelhas a condizer com o galão das calças e do chapéu.
Todas essas actividades, desde a construção das casas, da pintura do cenário, de alguns pequenos materiais (a caixa de ferramentas), da complementação dos vestuários e tantas outras, gerou um espírito de inter-ajuda e de equipa fundamental e extraordinário de se ver, um sentido de responsabilidade magnífico, uma auto-estima mais fortalecida a cada actividade terminada. O mais engraçado e interessante de se presenciar foi que à medida que o tempo passava e o grande dia se aproximava, os nossos meninos, cada um à sua maneira, sentiam-se cada vez mais confiantes, alegres e nervosos!
No dia da apresentação da Dança ao público, horas antes da derradeira actuação, encontramo-nos todos na Associação numa azáfama total, digna de se contemplar, porque haviam utentes a vestirem-se, outros a verificarem, pela última vez, a sua parte do assunto, outros a maquilharem-se e outros a cantar, todos, de uma certa forma, agitados e impacientes porque a hora estava a chegar.
Para haver Dança de Carnaval não basta ter dançarinos, actores e cenários há que haver, também, músicos e isso a nossa dança estava bem completa pois tínhamos dois violões, um bandolim, um violino, um acordeão, uma trompete e umas castanholas. A estes músicos queremos deixar novamente o nosso muito obrigado pela disponibilidade que mostraram em trabalhar connosco.
Por último, queremos deixar uma palavra de grande apreço a todas as pessoas que se deslocaram propositadamente para assistir à nossa actuação e materializar o sonho dos nossos utentes e a todos aqueles que ajudaram e que tornaram possível a nossa Dança, nomeadamente, aos pais, amigos, aos auxiliares, técnicos, direcção e voluntários porque é lindo chegar ao fim e ver todo o trabalho, dedicação e amor que cada um de nós sente pela nossa fabulosa APACDPV.
A letra e música é do grupo, que foi constituído por utentes, profissionais, pais, amigos, estagiários e voluntários da Associação, perfazendo um total de 25 elementos.
A APACDPV agradece a Ricardo Martins, que escreveu o assunto, à Sociedade de Santa Luzia que dispensou o espaço para ensaios e para a actuação, à Câmara Municipal da Praia da Vitória e ao seu Presidente por todo o apoio que tem dado à Associação, assim como aos músicos que aceitaram colaborar e tornar possível o nosso Bailinho.
Os ensaios decorreram durante todo o mês de Janeiro e na primeira semana de Fevereiro. Na semana da apresentação do Bailinho (8 a 12 de Fevereiro) ensaiamos na Sociedade de Santa Luzia. Contudo, a música e letra foi ensaiada durante um período maior de tempo (aproximadamente desde fins de Novembro), sempre que possível, como por exemplo nas sessões na piscina às Terças e Quintas-feiras.
Os ensaios decorreram com tranquilidade, com o constante empenhamento dos utentes, especialmente por parte da nossa mestre, Marta, que viveu intensamente todo este período de Carnaval. Também é de louvar o esforço do nosso lobo mau, Tiago, que decorava as falas de todos, apesar de às vezes se esquecer das suas. Os Três Porquinhos, Luís, Esmeralda e Elisabete também demonstraram imenso interesse e alegria, assim como algum nervosismo para que tudo corresse bem.
Todos os outros utentes que não tiveram um papel tão activo viveram também com muita alegria toda esta experiência, o que era visível nos seus rostos, principalmente durante a actuação na sexta-feira.
Também os restantes participantes do Bailinho (que não utentes) mostram sempre grande disponibilidade para ajudar, em ensaios, preparações de roupas e cenários, mesmo em horário pós laboral, e sem eles não teria sido possível realizar este evento.
Para a nossa dança conseguir estar em cima de um palco, como manda a tradição, tivemos muito que trabalhar, afinal todas as danças de Carnaval são assim e como diz o velho ditado:” Nada se faz sem trabalho!”.
A dança levava um cenário (os Três Porquinhos e o Lobo Bom) que foi desenhado pelo senhor Virgílio Fernando Teixeira Pires Toste, que desde já queremos dar o nosso agradecimento pela sua brilhante execução.
Este cenário foi pintado por alguns dos nossos utentes, que construíram também três casas ajudados pelas pessoas responsáveis; o vestuário dos dançarinos foi possível pela excelente colaboração dos pais e algum desse vestuário foi complementado na própria Associação como, por exemplo os suspensórios, em que colocámos pequenas lantejoulas vermelhas a condizer com o galão das calças e do chapéu.
Todas essas actividades, desde a construção das casas, da pintura do cenário, de alguns pequenos materiais (a caixa de ferramentas), da complementação dos vestuários e tantas outras, gerou um espírito de inter-ajuda e de equipa fundamental e extraordinário de se ver, um sentido de responsabilidade magnífico, uma auto-estima mais fortalecida a cada actividade terminada. O mais engraçado e interessante de se presenciar foi que à medida que o tempo passava e o grande dia se aproximava, os nossos meninos, cada um à sua maneira, sentiam-se cada vez mais confiantes, alegres e nervosos!
No dia da apresentação da Dança ao público, horas antes da derradeira actuação, encontramo-nos todos na Associação numa azáfama total, digna de se contemplar, porque haviam utentes a vestirem-se, outros a verificarem, pela última vez, a sua parte do assunto, outros a maquilharem-se e outros a cantar, todos, de uma certa forma, agitados e impacientes porque a hora estava a chegar.
Para haver Dança de Carnaval não basta ter dançarinos, actores e cenários há que haver, também, músicos e isso a nossa dança estava bem completa pois tínhamos dois violões, um bandolim, um violino, um acordeão, uma trompete e umas castanholas. A estes músicos queremos deixar novamente o nosso muito obrigado pela disponibilidade que mostraram em trabalhar connosco.
Por último, queremos deixar uma palavra de grande apreço a todas as pessoas que se deslocaram propositadamente para assistir à nossa actuação e materializar o sonho dos nossos utentes e a todos aqueles que ajudaram e que tornaram possível a nossa Dança, nomeadamente, aos pais, amigos, aos auxiliares, técnicos, direcção e voluntários porque é lindo chegar ao fim e ver todo o trabalho, dedicação e amor que cada um de nós sente pela nossa fabulosa APACDPV.
Sem comentários:
Enviar um comentário