Olá a todos! Sou mãe da Marta e venho por este meio dar o meu testemunho. Pois aos 30 anos engravidei e digo-vos que foi uma gravidez muito desejada, tudo corria normal até que chegou o grande dia: nasceu a minha menina! Era tudo o que eu queria, como tinha um menino com 7 anos, foi uma alegria sem explicação.
Novamente, tudo corria bem até que aos 4 meses comecei a aperceber-me que havia qualquer coisa na Marta que não estava bem. Fomos ao pediatra e o médico sempre disse que a menina não tinha nada e eu sempre a achar que havia um atraso… era coração de mãe a falar!
Continuei a insistir e o médico sempre a dizer o mesmo. E a Marta lá ia fazendo as coisas todas sempre mais tarde.
Aos 3 anos ela foi para a pré-escola porque estava muito atrasada no falar. Depois, com a ajuda do ensino especial e exames médicos, descobriu-se o atraso mental que ela realmente tinha.possível, mas aprendeu outras coisas e foi-se desenvolvendo lentamente.
Pois confesso-vos que não aceitei lá muito bem. Chorei muito… sabia que algo se passava mas não queria acreditar no que estava a acontecer. Mas com a ajuda do meu marido, que sempre aceitou muito bem, e também com a ajuda da minha mãe, que muito apoio me deu, foi então que percebi que não estava a ajudar nada. Tinha que enfrentar o problema e ajudar a Marta! E felizmente não era assim tão grave.
A Marta continuou na escola primária sempre com o apoio do Ensino Especial, que eu só tenho a agradecer tudo o que fizeram para que a Marta aprendesse a ler. Não foi possível, mas aprendeu outras coisas e foi-se desenvolvendo lentamente.
Actualmente é muito alegre, gosta muito de ouvir música, dançar, passear – é uma menina muito feliz!
Adora estar na Associação porque ela sente carinho das pessoas que a rodeiam.
Nós pais achamos que desde que ela entrou para a Associação progrediu muito em relação ao passado. Só temos a agradecer tudo o que fazem por ela – é a sua segunda casa!
Em nome dos Pais da Marta o nosso muito obrigado!
Novamente, tudo corria bem até que aos 4 meses comecei a aperceber-me que havia qualquer coisa na Marta que não estava bem. Fomos ao pediatra e o médico sempre disse que a menina não tinha nada e eu sempre a achar que havia um atraso… era coração de mãe a falar!
Continuei a insistir e o médico sempre a dizer o mesmo. E a Marta lá ia fazendo as coisas todas sempre mais tarde.
Aos 3 anos ela foi para a pré-escola porque estava muito atrasada no falar. Depois, com a ajuda do ensino especial e exames médicos, descobriu-se o atraso mental que ela realmente tinha.possível, mas aprendeu outras coisas e foi-se desenvolvendo lentamente.
Pois confesso-vos que não aceitei lá muito bem. Chorei muito… sabia que algo se passava mas não queria acreditar no que estava a acontecer. Mas com a ajuda do meu marido, que sempre aceitou muito bem, e também com a ajuda da minha mãe, que muito apoio me deu, foi então que percebi que não estava a ajudar nada. Tinha que enfrentar o problema e ajudar a Marta! E felizmente não era assim tão grave.
A Marta continuou na escola primária sempre com o apoio do Ensino Especial, que eu só tenho a agradecer tudo o que fizeram para que a Marta aprendesse a ler. Não foi possível, mas aprendeu outras coisas e foi-se desenvolvendo lentamente.
Actualmente é muito alegre, gosta muito de ouvir música, dançar, passear – é uma menina muito feliz!
Adora estar na Associação porque ela sente carinho das pessoas que a rodeiam.
Nós pais achamos que desde que ela entrou para a Associação progrediu muito em relação ao passado. Só temos a agradecer tudo o que fazem por ela – é a sua segunda casa!
Em nome dos Pais da Marta o nosso muito obrigado!
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